A história da fotografia pode ser contada a partir das experiências executadas por químicos e alquimistas desde a mais remota antiguidade.
Em 1525 já se conhecia o escurecimento dos sais de prata, no ano de 1604 o físico-químico italiano Ângelo Sala estudou o escurecimento de alguns compostos de prata pela exposição à luz do Sol. Até então, se conhecia o processo de escurecimento e de formação da imagens.
Em 1725, Johann Henrich schulze, professor de medicina na universidade de Aldorf, na Alemanha, conseguiu uma projecção e uma imagem com uma duração de um maior tempo, mas não conseguiu detectar o porquê do aumento do tempo. Continuando suas experiências, Schulze colocou à exposição da luz do sol um frasco contendo nitrato de prata, examinando-o algum tempo depois, percebeu que a parte da solução atingida pela luz solar tornou-se de coloração violeta escura. Notou também, que o restante da mistura continuava com a cor esbranquiçada original.
Após alguns anos, Niépce recobriu uma placa de estanho com befume branco da Judeia que tinha a propriedade de se endurecer quando atingido pela luz. Nas partes eu não ficaram danificadas, o betume era retirado com uma solução de essência de alfazema. Em 1826, expondo uma dessas placas durante 8 horas na sua câmara escura fabricada pelo ótico parisiense Chevalier, conseguiu uma imagem do quintal de sua casa. Apesar desta imagem não conter tons nítidos e não servir para a litografia, todas as autoridades na matéria a consideram como "a primeira fotografia permanente do mundo".
Em Março de 1817, um obstinado Niépce reiniciou suas pesquisas das imagens. Durante a leitura de tratados de química, ele concentrou as suas atenções na Gaïacum de resina extraída de uma árvore conífera. A resina amarela ficava verde quando estava exposta à luz do dia, mas torna-se especialmente interessante para Nicephore porque ele perde a sua solubilidade em álcool. Ele entendeu que devido a uma propriedade pode determinar a diferença entre a resina modificada e intacta, portanto, que fixa a imagem.
Na primeira experiência ele conseguiu resultados muito bons resultados ao experimentar directamente com a luz do sol, mas ele falhou ao usar uma câmara obscura. Ele não sabia que os raios UV só estavam activos nesta resina, e que foram filtrados pela lente de sua câmara obscura.
A câmara escura foi uma invenção no campo da óptica, e um dos passos mais importantes que conduziram à fotografia; ainda hoje os dispositivos de fotografia são conhecidos como "câmaras".Este fenómeno deve-se à propagação rectilínea da luz, pode ser observado com auxílio de uma câmara escura, aparelho descrito pela primeira vez por Leonardo da Vinci.
A Lanterna Magica é um teatro não verbal, cujas origens vêm da Expo 58 de Bruxelas.
As apresentações artísticas são compreensíveis para quaisquer pessoas, de qualquer nacionalidade, pois são silenciosas. As performances combinam dança, cinema e teatro de fundo negro. A Lanterna Magica é um dos locais mais visitados turísticos de Praga, sendo considerado um ponto chave no desenvolvimento do moderno teatro.
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